Copa América 2019 – Histórias reais de torcedores apaixonados pela Seleção Brasileira viram bandeira gigante na Arena Brahma

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A Copa América vai chegando ao final e começa a deixar saudade para os brasileiros, apaixonados por futebol. Em clima de despedida, os torcedores aproveitaram o feriado da Independência da Bahia na tarde de ontem (2), e lotaram a Arena Nº1 Brahma, no Farol da Barra.

Torcedores Bandeirão da cervejaria Brahma [FOTO: Netto Oliveira | Divulgação Brahma]

A disputa na semifinal da CONMEBOL Copa América Brasil 2019 entre as seleções da Argentina e do Brasil – um clássico do futebol mundial – foi de momentos emocionantes, que começaram antes mesmo da bola rolar em campo.

Ainda era sol e os torcedores começaram a chegar na Arena. Como em um dia litúrgico, as cores prevalecentes eram verde e amarelo, estampadas nas camisas, nos artefatos e nas bandeiras. Djalma Santos, 44 anos, foi um dos primeiros torcedores a entrar na Arena. “Cheguei bem cedo para garantir o melhor lugar e ver a nossa seleção brilhar. O coração quase sai pela boca durante os pênaltis”, disse.

“Futebol pra mim é pura paixão. Me emociono com cada jogada em campo. Inesquecível foi o resultado do 7 a 1 da Alemanha contra o Brasil. Sofri muito também na última partida. Meu sangue ferve na hora do jogo. A pressão sobe”, relata a gestora de Recursos Humanos, Suelen Lima.

Outro apaixonado pelo futebol, que tem a contar é o cantor Felipe Pezzoni, da banda Eva. Em 2018 ele foi responsável por animar a torcida da Arena N1 Brahma, mesmo depois da derrota do Brasil pela Bélgica, na Copa de 2018. Mesmo com o adeus ao sonho do hexa na Rússia o cantor subiu no palco montado no mesmo local e não deixou a tristeza atrapalhar a festa.

Felipe Pezzoni fez grande show antes da vitória [FOTO: Netto Oliveira | Divulgação Brahma]

Não é só futebol, é paixão
Estas e outras histórias de torcedores apaixonados pela Seleção Brasileira foram transformadas em fotografias e viraram uma bandeira gigante de 200m2 com uma mensagem de apoio da torcida canarinho da Bahia aos ídolos em campo. A grande bandeira foi aberta na Arena Brahma, antes do início do jogo.

A ação da Brahma começou no início da Copa América. Através das redes sociais os torcedores relataram fatos reais que marcaram suas vidas com o futebol e a Seleção. Mais de 6 mil pessoas que se engajaram na campanha e mostraram como é grande a paixão do brasileiro pela bola.

“Não estamos falando apenas de futebol e sim de paixão. A relação do torcedor brasileiro com o futebol vai além dos gramados. O bandeirão celebra a paixão das pessoas pela Seleção, em momentos que realmente importam a elas junto ao time canarinho”, explica Harry Racz, gerente regional de marketing da Ambev, responsável pela campanha.

Suelen juntou os amigos para torcerem pelo Brasil na Arena N1 Brahma [FOTO: Netto Oliveira | Divulgação Brahma]

Torcida em família
O Iuri Barreto, que foi pela primeira vez a um estádio de futebol na partida do Brasil contra a Venezuela, com placar de 0 a 0 realizou o sonho do pai, Marcos Barreto, de 63 anos, que nunca tinha entrado na Arena Fonte Nova após a reconstrução e, mesmo apaixonado pela Seleção Brasileira, nunca tinha assistido a um jogo ao vivo. “Foi uma emoção incrível poder realizar o sonho dele de está tão perto do gramado e, mesmo com o resultado, vibrar com cada jogada dos craques brasileiros”, afirmou.

O que une o tricolor Matheus Barbaço, com o pai, um rubro negro fanático pelo Esporte Clube Vitoria, dois amantes de futebol, é a seleção brasileira. “Dias de jogos da Seleção é quando temos a oportunidade de torcer juntos. Apaixonado pela sintonia e classe do time de 1982 e pela determinação do time de 1994, admirador de Pelé, Garrincha, Falcão, Rivelino, Zico e outros grandes nomes, meu pai fomentou em mim o amor pela seleção canarinho, a ponto de eu me tornar um fanático, assim como ele”, contou Barbaço, um dos ícones estampado na grande bandeira.

As fotos destes torcedores foram utilizadas para compor o bandeirão e uma destas histórias será transformada em um filme. Após o fim da competição a grande bandeira será transformada coletes e doada a um time de futebol amador da periferia de Salvador.

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