A cada ano o número de pessoas diagnosticadas com Diabetes cresce no Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem mais de 13 milhões de brasileiros vivendo com essa doença e, por tratar-se de uma doença silenciosa, o diagnóstico pode ser confirmado tardiamente favorecendo o surgimento de complicações.
A doença pode acarretar danos graves em diversos órgãos e, em alguns casos, levar a óbito. Contudo, segundo a Dra. Aline Melo, endocrinologista da Rede Hapvida de Saúde, se tratada de forma adequada, pode-se viver normalmente. Segundo a endocrinologista, o diabetes possui cinco classificações, “temos o diabetes tipo 1, que ocorre na infância e adolescência; o tipo 2, mais comum na fase adulta; o Gestacional, que, como o nome indica, ocorre na fase de gestação e os outros tipos decorrentes de doença autoimune, reações alérgicas ou devido cirurgia no pâncreas”.
Destes, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, o mais comum é o do tipo 2, que ocorre em 90% dos casos registrados e aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz; ou não produz insulina suficiente para controla a taxa de glicemia.
Dependendo de cada caso, o diabetes pode ser controlado com mudanças no estilo de vida, uso de medicamentos orais ou o uso de insulina. Contudo, se tratado de forma correta, é possível viver normalmente, conforme explica Aline. “É possível viver normalmente com o diabetes sim, existem vários mitos acerca da doença, contudo, para um tratamento eficiente, é imprescindível enfatizar que a modificação do estilo de vida, com dieta e exercícios”.
E é exatamente essa mudança que propões o Programa Viver Bem do Hapvida. O Programa possui captação ativa dos pacientes e, segundo o coordenador corporativo do Programa, Ricardo Bezerra, todos os participantes são encaminhados para consulta de nutrição e após avaliação e indicação médica oferta-se um assessoramento esportivo por meio do Programa +1k, com turmas exclusivas para pacientes acompanhados no Programa Viver Bem.
De acordo com Carmem Cintra, coordenadora corporativa de enfermagem do Programa, outro benefício do Viver Bem é a participação dos integrantes em atividades coletivas, onde se busca realizar ações de educação em saúde, proporcionando compartilhamento de experiências sobre os mais diversos temas relacionados ao diabetes.
Sobre o Viver Bem
O Programa atua desde novembro de 2017, em Fortaleza, contemplando 8.802 pessoas e conta com médicos especialistas em Saúde da Família, enfermeiras com experiência na atuação com pacientes com diabetes, nutricionistas e psicólogos. Além dos profissionais, oferece seis polos da assessoria esportiva gratuita do Programa +1K, proporcionando uma mudança no estilo de vida de cada integrante.