Produção de chocolates registra crescimento de 11% no 1º semestre de 2022

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Setor é responsável pela geração de 20 mil empregos diretos

Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), coletados pela KPMG, a indústria de chocolates registrou, no primeiro semestre de 2022, um crescimento 11,43% na produção, se comparado ao mesmo período do ano anterior. No total, foram 370 mil toneladas, ante 332 mil produzidas em 2021. No País, o setor gera cerca de 20 mil empregos diretos.

Para Ubiracy Fonsêca, presidente da Abicab, a retomada da economia e o importante e contínuo investimento da indústria em inovação para atender a demanda do consumidor, continuam sendo os principais motivadores desse cenário positivo. “Podemos chegar à conclusão de que a estratégia tomada pelos fabricantes vem sendo bastante assertiva e positiva. Ao analisar o dado em questão, por mais que tenhamos passado por momentos de incertezas, os resultados são satisfatórios e indicam a retomada da indústria. Os produtos representados são versáteis, consumidos em diversas porções e ocasiões, e por esse motivo são muito bem aceitos e fazem parte da vida dos brasileiros. As amplas possibilidades de escolha permitem que o consumidor opte pelo produto de acordo com sua preferência sensorial, paladar e necessidade.
Portanto, o investimento na cadeia produtiva é uma questão vital para que os consumidores sejam atendidos, focando, principalmente em inovação e sustentabilidade”, pontua.

 

Sobre a ABICAB

A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas – Abicab, fundada em 1957, representa os principais fabricantes do país junto às esferas pública e privada, no Brasil. A indústria brasileira nestes setores gera cerca de 34 mil empregos diretos e exporta para mais de 169 países. Esta entidade, que corresponde atualmente 92% do mercado de Chocolates, 68% de Balas & Gomas e 62% de Amendoim, tem como objetivo desenvolver e promover as indústrias associadas, estimulando ações para o fomento dos mercados interno e externo, consumo responsável dos produtos, promoção da cadeia sustentável e segurança do alimento.

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